sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Helen Keller um Exemplo de Vida


Pedagoga norte-americana nascida no Alabama, que apesar de deficiente desde os dois anos de idade, obteve graus universitários e publicou vários trabalhos autobiográficos. Aos 19 meses de idade, por causa de um forte sarampo ficou cega, surda e muda. Aos seis anos, aconselhados pelo Dr. Alexander Graham Bell (1847-1922); seus pais recorreram a Anne Mansfield Sullivan, uma jovem de 20 anos, então recentemente graduada no Instituto Perkins para cegos, em Boston, para educar sua filha. Aos sete anos, confiada a Dra. Sullivan, passou a estudar como exprimir-se à maneira dos surdos-mudos. Aprendeu em seguida a escrever no sistema Braille, e a usar uma máquina especialmente desenhada para ela. Graduou-se (1894) na Universidade de Radcliffe e passou a trabalhar na Comissão de Cegos de Massachusetts e a dar conferências por todo o mundo. Chegou a dominar vários idiomas, aprendeu a ler em diferentes sistemas para cegos e publicou, entre outros livros, Historia de minha vida (1903), O mundo em que vivo (1908), Sair da escuridão (1913), Meus anos posteriores (1930), Tenhamos fé (1940), Mestra Ana Sullivan Macy (1955) e A porta aberta (1957).

Hellen Keller faleceu em 1º de junho de 1968 em “Arcan Ridge” algumas semanas antes de completar 88 anos. Suas cinzas foram depositadas ao lado das de Anne Sullivan Macy e Polly Thomson na Capela de São José na Catedral de Washington. Durante a cerimônia, onde compareceram diversas autoridades do governo, pessoas proeminentes de todos os setores e delegações da maioria das organizações para cegos e surdos, em seu último adeus, o Senador Lister Hill do Alabama disse a respeito de Helen Keller:

“Ela viverá; ela foi um dos poucos nomes imortais, que não nasceu para morrer. Seu espírito perdurará enquanto o homem puder ler e histórias puderem ser contadas sobre a mulher que mostrou ao mundo que não existem limitações para a coragem e a fé.”

E por tudo isso ela foi chamada por seus amigos americanos: “A primeira mulher de coragem do mundo”.

Numa palestra para 550 pessoas no Hospital das Clínicas em São Paulo, alguém lhe perguntou:

— “O que você gostaria mais de ver, se Deus lhe desse visão por cinco minutos?” Helen Keller respondeu:

—“As flores, o pôr do Sol e o rosto de uma criança”.

FRASES
“Belos dias como estes, fazem o coração bater ao compasso de uma musica que nenhum silêncio poderá destruir. É maravilhoso ter ouvidos e olhos na alma. Isto completa a glória de viver”.

"Quando Sonhar em ser algo diferente, pense que sonhar com aquilo que gostaria de ser é desperdiçar aquilo que você é!"

Fontes:
http://entreondas.multiply.com
http://helenkeller1880.vilabol.uol.com.br/Imagem

Um comentário:

Silvia disse...

Mirtes, que bela história de vida. É por isso que gosto de visitar o blog: através desses relatos ganhamos energia para superar nosso problemas.
Bom domingo!